Não se resolvia não se resolvia e já era
Isolda cantando Tristão morto na torre
Com estrelas que dissolvem dos sinos em cromatismos
A dor e o mar. Ah, quem ousaria mediante
A orquestra a ausência de uma lágrima?
O tenor não ligava pra tudo aquilo
Ele sabia que seu Tristão estava tranquilo e longe
De poções, amores e modulações sem fim.
Tristão ouvia, com paciência, a fermata dos olhos
Até desenvolver-se nas cortinas fechadas.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
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espitacular
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